quinta-feira, 30 de setembro de 2010

"Ainda tentei puxar-te para mim, explicar-te que a distância aproxima as pessoas quando elas têm alguma coisa para dar uma à outra, mas já tinhas desistido de mim."


Margarida Rebelo Pinto @ Diário da tua ausência


Estou literalmente a passar-me contigo!
Saber que erramos não é suficiente, até porque todos erramos!
Aprender com os erros não basta: é preciso fazer mais.
Este ora estou bem, ora estou mal, ora falo contigo, ora não falo contigo, ora falas comigo, ora não falas comigo... enraivece-me! Mata-me aos pouquinhos.
O que é suposto fazer?
Estou verdadeiramente a atrofiar, estou verdadeiramente cansada.
Esta "viagem" que se avizinha...não tenho vontade de a fazer. Sorrir para as pessoas? Mostrar-me feliz?
Não sei bem o que quero de ti neste momento. Quero e mereço o teu respeito. E é tudo o que não tenho tido.
Respeita-me!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

In her eyes




I am not a hero, I am not an angel, I am just a man
Man who's trying to love her unlike any other
In her eyes I am



Perder a esperança dói que se farta, meu anjo.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Alma de pássaro

"Acordo todas as manhãs com este zumbido e a certeza que não vais voltar. Cansada de me convencer que, apesar e acima do teu individualismo estava a tal inevitabilidade a que nos submetemos e chamamos amor. Pensei que, com todo o amor que sentia por ti te iria suavizar o coração e de alguma forma fazer parte do teu equilíbrio, tornando-me subtilmente indispensável. Hélas. Nunca pensei enganar-me tanto. Mas só agora percebo que o teu amor por mim não foi uma inevitabilidade, mas uma escolha. Alguém que te chamou a atenção e que um dia decidiste que querias atravessar, com a intuição certeira de um animal selvagem que procura refugio temporário, quando está cansado. Sei que não vinhas a fugir de nada, nem à procura de coisa nenhuma. Mas acho que quando eras pequeno te arrancaram uma parte de ti, e desde então ficaste incompleto e perdeste, quem sabe talvez para sempre, a capacidade de adormecer nos braços de alguém sem que penses no perigo de ficar na armadilha do carinho para todo o sempre.

Não, o teu amor por mim, volto a dizê-lo, não foi uma inevitabilidade, mas uma escolha feita com a leveza e a frontalidade com que fazes tudo na vida. Por isso te foi tão linear - e repara que não escrevo a palavra fácil - escolher outro caminho.

Mas não foi assim para mim. Entraste a 200 à hora na minha vida, e quando te vi pela primeira vez a passar a porta da minha casa onde viveste quase um ano quase todos os dias, deixei-me levar por essa inevitabilidade, submetendo-me a tudo o que depois se seguiu, e chamando-lhe amor.
Um amor total, gratuito, despojado, com o corpo, a cabeça e o coração todos enterrados lá dentro."


Margarida Rebelo Pinto

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Let go

Se, por algum acaso, começares a sentir a minha falta lembra-te: eu não me fui embora, foste tu quem me deixou ir...

domingo, 26 de setembro de 2010

"O que eu mais gosto no amor é que além de caber tudo lá dentro é que este amor, o verdadeiro, nunca mais acaba. Pode cansar-se, entristecer-se, ir-se um bocadinho abaixo, mas nunca morre. Pode até adoecer, mas o mal nunca é mortal, e quando recupera, é o primeiro a esquecer a dor, o sofrimento, as tristezas."

sábado, 25 de setembro de 2010






Do you know how it hurts to know that we're just friends?
Do you know how it hurts to think about everything we could have done but we haven't done?
I'm not mad, I'm disappointed...



O amor é fodido

"O amor é fodido. Hei-de acreditar sempre nisto. Onde quer que haja amor, ele acabará, mais tarde ou mais cedo por ser fodido.
É melhor que morrer. Há coisas como o àlccol e os livros, que continuam boas. A morte é mais aborrecida.
Por que é que fodemos o amor? Porque não resistimos. É do mal que nos faz. Parece estar mesmo a pedir. De resto, ninguem suporta viver um amor que não esteja pelo menos parcialmente fodido. Tem de haver escombros. Tem de haver esperança. Tem de haver progresso para pior e desejo de regresso a um tempo mais feliz.
Um amor só um bocado fodido pode ser a coisas mais bonita do mundo."


Miguel Esteves Cardoso @ O amor é fodido

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Espero que...

"Talvez um dia possa viver de outra forma. Talvez o tempo, ou a vida, ou as circunstancias, ou o amor persistente e dedicado de outro homem me libertem o coração das tuas sombras e me resgatem deste inferno quase celestial. Mas, agora prefiro viver assim, imaginando o teu regresso eterno e irrepetível, encolhendo os ombros à vida, fingindo que não desisto dela enquanto tu não voltares."



Margarida Rebelo Pinto
 
 
Piano
 

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

"Gosto de ti.
Amo-te muito.
Quero-te tanto."


Anúncio EDP

Meu anjo

Da janela do meu quarto vejo a Penha.
Lembraste? Consegues lembrarte?
Sobrou aí qualquer tipo de carinho ou saudade?
Se sim, eu peço-te:
Acaba com esta minha ansiedade.
Acaba com esta minha esperança se for preciso.
Acaba, por favor.


Piano

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Sometimes you can't make it on your own




I know that we don’t talk, I’m sick of it all
Can you hear me when I sing? you’re the reason I sing
You’re the reason why the opera is in me…



Where are we now?
Still got to let you know a house still doesn’t make a home
Don’t leave me here alone...



And it’s you when I look in the mirror
And it’s you that makes it hard to let go
Sometimes you can’t make it on your own
Sometimes you can’t make it
The best you can do is to fake it
Sometimes you can’t make it on your own

terça-feira, 21 de setembro de 2010




Se eu pudesse abraçava-te e nunca mais te largava!
Ficava ali a sentir o calor do teu abraço, o teu coração.
Posso?

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

One more fucking time

If loving you´s a crime so go on and find me guilty
Just one more fucking time

domingo, 19 de setembro de 2010

Really?!

sábado, 18 de setembro de 2010

You and me

"Tu eras eu... Sabias como ninguém ser o prolongamento de mim e fundir o transe do nosso desejo num molde continuado e inacabado que eu nunca antes conhecera num só corpo"


Maria João Lopo de Carvalho



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Run...

A ansiedade e o nervosismo estão do meu tamanho. O medo também...
O reencontro...não como os de antes. Será um reencontro frio e talvez banal.
Fizeste as tuas escolhas, não ajas como se quem tivesse errado tenha sido eu. Errei, claro que sim. Mas não creio que tenha sido tanto quanto tu.
Não é por não te dirigir a palavra que deixas de ter toda a importância que tens...não te vejo, não te sinto, não te toco, mas levo-te comigo. Podes crer que sim.


"And third, I was unconditionally and irrevocably in love with him"


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Não sei se quero saber onde queres chegar.
Embora queira muito saber onde queres chegar.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Hoje surgiu-me uma dúvida: quando damos o nosso coração a alguém e esse alguém "morre" leva-o consigo? Passaremos o resto da nossa vida com um buraco dentro de nós que não pode ser ocupado por mais ninguém?


" 'Cause I might know you a little better than you think. And I don't want you waking up one morning thinking if you'd known everything you might have done something different."
The Notebook





terça-feira, 14 de setembro de 2010

Shooting stars

Summer romances begin for all kinds of reasons, but when all is said and done, they have one thing in common. They're shooting stars, a spectacular moment of light in the heavens, fleeting glimpse of eternity, and in a flash they're gone.


 Noah @ The Notebook

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Amar demais

"Foi contigo que deixei de ter medo de amar demais, que era o meu maior medo, e de dizer adeus que era o meu segundo maior medo. Mas quando enrolavas o teu corpo no meu e me recordavas, letra a letra, todas as juras de fidelidade, respeito e honra que conhecias e que te lembravam a universalidade dos teus valores, a pouco e pouco amolecia o meu medo.
Ficava guardada dentro de ti e guardava-te dentro de mim."


Não fomos capazes de "segurar" o que tinhamos...



Maria João Lopo de Carvalho @ Adopta-me

domingo, 12 de setembro de 2010

Eu compreendo que as pessoas saiam da minha vida, até porque eu já saí de algumas. Mas não posso aceitar que a ela retornem como se nada tivesse passado, nem como se não tivessem tomado uma decisão importante. Se não tinhas motivos para ficar, era um motivo suficiente para partires. Assim escolheste.
Só te peço que se voltares que seja para ficar, não para que daqui a uns dias penses que estavas melhor longe porque, se assim for, não te abro a porta.
Privaste-me de ti, convicto que estavas melhor sem mim. O pior é que acreditaste que eu estava melhor sem ti.
A porta está aberta apenas se quiseres ficar.


"Sou dona do mundo quando te tenho."
(Maria João Lopo de Carvalho)



sábado, 11 de setembro de 2010

So...why not?

Fazes-me sentir o que nunca ninguém me fez sentir.
Tudo o que te posso dizer é que gosto muito de ti...
Entretanto, eu espero. Espero pela próxima vez em que tudo se repita.
Pensa. Pensa, mas não com a cabeça! Pensa com o coração, porque o que sempre nos ligou foram os sentimentos e a felicidade, não a razão, ou os medos, ou as mágoas ou as consequências.
Deixa o coração sentir.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Where's the love we had?

“A paixão é como uma droga, um vício sem cura. A ausência de quem se quer deixa-te a ressacar pelo toque desejado, pelo cheiro da pele tantas vezes percorrida pelos teus dedos e lábios. A paixão faz-te esquecer dos limites socialmente estabelecidos. Faz-te dançar numa estrada deserta ou ir nadar para uma barragem, tendo por companhia a cumplicidade da lua cheia. Faz-te esquecer os amigos que estão na mesma mesa, os estranhos que te acotovelam na discoteca, o mundo à tua volta. A paixão faz-te gritar a plenos pulmões tudo o que te vai na alma, a felicidade e a mágoa, para o vazio daquele lugar só vosso, aquele onde sempre se encontravam, até quando não se queriam ver.



A verdadeira paixão é assim: quente, forte, furiosa, dolorosa e, acima de tudo, libertadora. Era como explodir em mil direcções diferentes e sentir que as moléculas do meu corpo regressavam para me reconstruir, mas um pouco diferente do que era. (…) separámos e eu nunca mais o vi. Contudo e se fechar os meus olhos, ainda consigo sentir o seu hálito quente no meu pescoço, a sua pele nos meus dedos, ainda consigo saborear a sua língua na minha. Quando ouço uma das nossas músicas, ainda sinto os seus braços à minha volta, a solidez e doçura do seu abraço enquanto dançávamos juntos. Ainda sinto borboletas no estômago sempre que regresso ao nosso lugar."



I love you
Texto original aqui

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Fire in our hearts


Young Noah: My Dearest Allie. I couldn't sleep last night because I know that it's over between us. I'm not bitter anymore, because I know that what we had was real. And if in some distant place in the future we see each other in our new lives, I'll smile at you with joy and remember how we spent the summer beneath the trees, learning from each other and growing in love. The best love is the kind that awakens the soul and makes us reach for more, that plants a fire in our hearts and brings peace to our minds, and that's what you've given me. That's what I hope to give to you forever. I love you. I'll be seeing you. Noah


The Notebook

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Diário da tua ausência (II)

"Quando estou aqui sentada, a namorar o mar e a escrever este diário por ti e para ti, porque é mesmo para ti, meu querido, longínquo e quase impossível amor, sinto-me feliz e não me sinto só. Sei que a minha crença inabalável, a minha energia amorosa e o meu desejo eterno por ti irão alcançar-te e tocar-te de alguma forma. Não me perguntes como, mas sinto que é possível. Gosto de acreditar que tenho o dom de tornar realidade as minhas ficções. E, neste momento, tu és a minha mais bela ficção, um sonho que acalento como uma criança que cresce, sabendo que a espera será grande, será arriscada e ninguém sabe se será frutífera. O objectivo não é o mais importante, mas sim o caminho que se percorre para o alcançar.

Somos nós, com os nossos passos, que vamos fazendo o nosso próprio caminho. Há quem corra demasiado depressa e perca a alma no trajecto, há quem mude de ideias e arrisque um atalho, há quem não saiba escolher a melhor direcção quando chega a uma encruzilhada, há quem deixe pedras pelo caminho para não se perder, se precisar de voltar para trás.

Não sei que espécie de caminhante sou, para onde vou, não sei. Nem sei para onde vais. Nem tu sabes. Pode ser que um dia acordes com uma luz nova, uma força desconhecida que te vai trazer até mim… Sei que há uma força estranha que me faz correr para ti, embora nunca, em nenhuma circunstância, corra atrás de ti, porque não posso, não me é permitido interferir no teu destino e mudar o curso da tua vida. Isso, terás que ser tu a fazê-lo, por ti e para ti, se assim o entenderes. Será que sentes a mesma força? Quero acreditar que sim, mas no fundo começo a sentir que não"


 
Margarida Rebelo Pinto

terça-feira, 7 de setembro de 2010

I'm a bird!







 

Young Allie: Now, say you're a bird.
Young Noah: If you're a bird, I'm a bird.


The Notebook

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

The Notebook

‎"So it's not gonna be easy. It's going to be really hard; we're gonna have to work at this everyday, but I want to do that because I want you. I want all of you, forever, everyday. You and me... everyday."





Young Noah @ The Notebook

domingo, 5 de setembro de 2010

Doçura triste

"E então, como se quisesse guardar para sempre aquele momento perfeito, estendi a mão e pousei-a com o cuidado que se guarda em todos os gestos quando é o amor que manda e deixei-a ficar junto à tua testa, à espera que acordasses. Talvez tenha passado apenas um par de minutos, mas quando abriste os olhos e na semiconsciência do sono adiado me viste, pegaste na minha mão e encostaste-a teu peito para que ouvisse o teu coração.
A vida não passa disto, os momentos perfeitos servem para nos dar força para todos os outros e ensinam-nos que a eternidade às vezes só dura alguns momentos, mas entre caixotes, pó, memórias perdidas no tempo e a certeza que nunca mais entrarei na casa onde vivemos, guardo-te com o sabor dos chocolates que já viveram na mesma caixa onde agora repousas, sereno e pacificado como o meu mais perfeito namorado, na doçura triste que sucede a desordem do amor."


Margarida Rebelo Pinto


Piano...
Estás guardado cá dentro, por tudo e por nada, "meu" imperfeito perfeito...

sábado, 4 de setembro de 2010

Ensinaste-me muitas coisas. Uma das coisas que me ensinaste foi a não cair no mesmo erro duas vezes.
Pensava que não existiam pessoas assim como tu, mas descobri-te no meio de tantas.
Revelaste-te. Eras aquela pessoa que mostrava o maior afecto por mim, aquela pessoa que dava tudo por mim , aquela pessoa que era capaz de chorar e sofrer por mim.
Mas nada disso: vivi no meio de uma novela, era tudo uma fantasia, uma ilusão. Agora vivo no mundo real, naquele que só não vive quem não quer.
Sabes onde vives tu? Ainda vives naquele mundo que só existe para aquelas pessoas do teu calibre, que gostam da palavra mentira e de repetir várias vezes as palavras “gosto de ti”.
Como eu não gosto da palavra mentira, então digo-te: "metes-me pena da triste pessoa que te revelaste, mas ainda gosto de ti...".

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Diário da tua ausência (I)

“Aprendi muito contigo, com certeza mais do que possas imaginar. Aprendi com os meus erros, porque é quando se perde que a lição é mais importante. Devia ter ficado quieta mais vezes, devia ter respeitado o teu silêncio e o teu espaço, deixar-te em paz em vez de te pedir o mundo, porque iria sempre amar-te, estivesses ou não ao meu lado, porque fazes parte de mim, mesmo sem saber se és a primeira ou a última peça do meu dominó, mesmo sem saber se o vais pôr de pé ou deitá-lo abaixo. O amor tem o seu próprio mistério, tentar desvendá-lo é um erro, tentar apressá-lo um crime. Se um dia destes te apetecer voltar para os meus braços e construir um sonho comigo, podes bater à porta porque estarei por aqui, mergulhada numa paz tranquila e nova que me ensinaste sem saber. O amor é mesmo assim: damos aos outros o nosso melhor sem sequer o saber. E tudo o que damos nunca se perde, nada se perde, apenas se transforma e se guarda numa caixa que só o futuro conhece e desvenda. (…)"


Margarida Rebelo Pinto

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

You could be happy...

You could be happy and I won't know, but you weren't happy the day I watched you go
And all the things that I wished I had not said are played on loops 'till it's madness in my head

Is it too late to remind you how we were? But not our last days of silence, screaming, blur
Most of what I remember makes me sure I should have stopped you from walking out the door

You could be happy, I hope you are
You made me happier than I'd been by far
Somehow everything I own smells of you and for the tiniest moment it's all not true

Do the things that you always wanted to without me there to hold you back, don't think, just do
More than anything I want to see you go, take a glorious bite out of the whole world

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Need you now

I wonder if I ever cross your mind.
For me it happens all the time...